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19세기 이후 출생한 미술가들을 소개 해두었으며 출생일 순으로 정렬 되어 있어 자연스럽게 미술의 흐름을 읽을 수 있습니다.

운영자 2012-05-03 00:28 조회 수 8693 댓글 수 0

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Henri-Jean-Guillaume Martin (Toulouse, 5 de agosto de 1860 – Labastide-du-Vert, 12 de novembro de 1943) foi um renomado pintor francês de orientação pós-impressionista.

Filho de um carpinteiro, Henri Martin matriculou-se, em 1877, na École des Beaux-Arts de Toulouse, onde foi aluno de Jules Garipuy e Henry-Eugéne Delacroix. Em 1879, graças a uma subvenção da municipalidade, mudou-se para Paris. Na capital francesa, foi colaborador de Henri Doucet e estudou com Jean-Paul Laurens – retratista de Rodin e pintor de temas históricos de grande renome, bastante conhecido em função de sua famosa Morte de Catão de Útica (1863). Seguindo os passos do mestre, foi premiado com uma medalha no Salon de 1883, com a pintura Françoise de Rimini (Museu de Carcassone).

Sua obra-prima nesse período foi a gigantesca tela Os Titãs escalando o céu (Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, 1885), que lhe valeu uma bolsa de estudos para a Itália. Lá, na companhia de Edmond Aman-Jean e Ernest Laurent, Henri Martin estudou a obras do antigos mestres, como Giotto e Masaccio.Esse período italiano estabeleceria uma profunda inflexão em sua pintura, orientando-o rumo a uma mais palatável inspiração poética. Faz incursões no campo do divisionismo, sem abandonar, entretanto, a temática de cunho acadêmico.Tampouco se prende à teorização de Georges Seurat e Paul Signac, preferindo composições mais espontâneas, com pinceladas curtas, separadas e paralelas, para a construção da forma e da luz.

Leitor de Poe, Dante, Byron e Baudelaire e Verlaine, produz algumas obras de orientação simbolista como Chacun sa chimère (1891) e Vers l’abîme (1897), além de paisagens nebulosas, povoadas por rostos melancólicos e atemporais, sem recorrer, entretanto, à morbidade ou aos impulsos reprimidos tão caros aos representantes do movimento. Em 1892, participou dos salões da Rosa-cruz, organizados por Joséphin Péladan.

Henri Marti recebeu a medalha de ouro no Salon de 1889 e tornou-se membro da Legião de Honra neste mesmo ano. Em 1895, organizou uma bem sucedida exposição individual na Galeria Mancini. Recebeu o Grande Prêmio da Exposição Universal de 1900, em Paris. Nesse período, tornou-se amigo de Auguste Rodin. O pintor esteve entre os artistas mais solicitados da Terceira República, recebendo inúmeras encomendas oficiais, destacando-se as obras para a Prefeitura de Paris, para o Palácio da Justiça, para a Sorbonne (1908), para o Conselho de Estado, para a Subprefeitura de Mairie, para o 5º Arrondissement de Paris, entre outros. Em 1917, tornou-se membro da Academia de Belas-Artes e, em 1918, membro do Instituto de França.

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